Boa noiteee! Explicando o deslize de ontem: cheguei tarde e morrendo, MORRENDO, de sono. Então, para não entregar poesia de pouca qualidade para vocês e para não desmaiar também, desprezei o dia 4. Para compensar: poesia hoje, poesia amanhã, poesia sempre a partir de agora.
Preguiça
Meu corpo, doente, pede luxuria
Minha barriga, descontente, a gula
Minha cabeça as vezes clama por ira
Meu mundo desperta o trágico orgulho
Minha carteira me afunda na pura avareza
Tem horas que invejo todo o resto que escuto
Mas eu, insano, me contento com a preguiça.
E mesmo assim,
Vivendo (in)feliz
Encontro amigos
E, por um tris,
Me faço sorrir
Nenhum comentário:
Postar um comentário